
Do modelo linear ao modelo circular
Todos os dias nós consumimos diversos tipos de produtos, e praticamente todos eles possuem uma embalagem, seja ela de plástico, papel, papelão, alumínio ou vidro.
Em nosso modelo econômico atual muitas destas embalagens não são reaproveitadas em processos de reuso ou reciclagem. Este processo linear desperdiça recursos naturais, que são descartados em aterros sanitários ou lixões.
Em 2010 foi criada no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei nº 12.305/2010, que tem o objetivo de melhorar a gestão de resíduos sólidos no país, reduzindo o encaminhamento de rejeitos a aterros ou lixões e melhorando as taxas de reciclagem de resíduos sólidos.
Com a PNRS as indústrias, comércios e empreendimentos em geral, bem como os próprios consumidores, possuem uma RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA neste processo de gestão de resíduos. Após consumir um produto, temos a responsabilidade de destinar corretamente a embalagem para que ela possa ser reciclada e reinserida na cadeia produtiva, o que chamamos de Logística Reversa.





O Papel do Ínpar
nesse processo
Além de fazer a destinação correta dos resíduos gerados, as indústrias também tem o compromisso de compensar, no mínimo, 30% das embalagens que colocam no mercado consumidor, de acordo com o acordo assinado entre o setor empresarial e o Ministério do Meio Ambiente em 2015 para a implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral.
O Instituto de Promoção e Apoio à Reciclagem – Ínpar foi criado em 2017 pela FIEP e seis sindicatos industriais com o objetivo de atender esta necessidade das empresas de se adequarem às legislações estaduais e federais de logística reversa.


Nossas ações
As indústrias e empresas que fazem parte do nosso programa de Logística Reversa destinam para nós o valor correspondente à compensação de, no mínimo, 30% das embalagens que colocam no mercado consumidor.
Este recurso é utilizado para promover a correta separação de resíduos e para ampliar os índices de reciclagem
No Paraná, a maior parte do recurso vai para associações e cooperativas de reciclagem parceiras do instituto. O objetivo é melhorar as condições de trabalho e ampliar a capacidade operacional das unidades, possibilitando um aumento da produtividade. Para isso, fornecemos uniformes, EPIs (equipamentos de proteção individual), computadores, impressoras, etc. e custeamos serviços de manutenção de prensas, esteiras, e outros equipamentos.
Além das associações de reciclagem, temos parcerias com dezenas de prefeituras para apoiar ações locais com foco em incentivar a segregação correta de resíduos e desenvolver a sensibilização ambiental.
Por fim, realizamos projetos de educação ambiental em todo o estado. Assim levamos conscientização para a população a fim de que entendam sua responsabilidade em fazer a destinação correta dos resíduos que geram.

Diretoria

Conselho Fiscal
